sábado, 27 de abril de 2013

Governo divulga valores para escolas de educação infantil que não recebem Fundeb

O Ministério da Educação divulgou na sexta-feira (26) os valores que serão repassados em 2013 para manutenção de unidades públicas de educação infantil que ficaram fora do Censo Escolar 2012 e que, por isso, ainda não podem, legalmente, receber os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Os valores estão definidos na Portaria 352, publicada no Diário Oficial da União. O valor anual a ser repassado a municípios e ao Distrito Federal passa a ser de R$ 2.427,30 por aluno de creche pública em período integral; R$ 1.493,72 por aluno de creche pública em período parcial; R$ 2.427,30 por aluno de pré-escola pública em período integral e R$ 1.867,15 por aluno de pré-escola pública em período parcial.

Antes, até que as escolas fossem incluídas no censo, por serem novas, tinham de usar recursos próprios para manutenção de novas turmas. A iniciativa é consequência do lançamento do Programa Brasil Carinhoso, que tem o objetivo de beneficiar em torno de 2 milhões de famílias com crianças até 6 anos.

Segundo o Ministério da Educação, com o repasse, os municípios e o Distrito Federal terão condições de iniciar as atividades com recursos recebidos diretamente do governo federal para pagar salários e atender a outras despesas, até que passem a ser contemplados pelo Fundeb. A portaria reajusta os valores do ano passado, que chegavam a R$ 2.248,06 para o aluno de pré-escola pública em período integral.

Informações: Agência Brasil

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Missão Pedagógica no Parlamento: inscrições começam na sexta

Destinado a professores dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas de todo o Brasil, o programa de capacitação oferece 216 vagas para a primeira fase.
Divulgação
selo do programa Missão Pedagógica no Parlamento
Entre os dias 26 de abril e 26 de maio, estarão abertas as inscrições para a terceira edição do programa “Missão Pedagógica no Parlamento”. O programa aborda conhecimentos relacionados à educação para a democracia nas escolas e temas relativos às instituições democráticas, em particular, ao Parlamento.
O objetivo é criar uma rede nacional de professores que valorizem a inserção da educação para a democracia nas práticas pedagógicas, além de fornecer aos educadores subsídios didáticos que contribuam para a inclusão de temas relativos à democracia, à cidadania e ao Poder Legislativo no cotidiano escolar. O programa também busca contribuir para o fortalecimento da imagem institucional da Câmara dos Deputados como guardiã e defensora da democracia.
Para participar, é preciso estar trabalhando como professor regente do ensino fundamental ou do ensino médio em escola pública, ter concluído a graduação e ter interesse em discutir com os alunos temas como democracia, cidadania, política e Poder Legislativo.
Cursos a distância e presenciais
O programa é dividido em duas unidades. A Unidade Introdutória possui carga horária de 30 horas e é realizada na modalidade de Educação a Distância. Serão 216 vagas: oito para cada estado e Distrito Federal. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição dos interessados.

Já a Unidade de Aprofundamento possui carga horária de 90 horas, sendo 40 presenciais e 50 a distância. São oferecidas 54 vagas para os professores com melhores desempenhos na Unidade Introdutória, sendo duas vagas por estado e DF.
A Câmara custeia passagens áreas, hospedagem e alimentação para que os professores selecionados para a Unidade de Aprofundamento possam participar do Encontro Presencial em Brasília, no período de 26 a 30 de agosto.
Os formulários para inscrição estarão disponíveis a partir de sexta-feira (26).
Saiba mais sobre o programa
Da Redação - RCA
Postado por Agencia da Câmara

quarta-feira, 24 de abril de 2013

No dia da educação( 28/04) , Educar para Crescer lança campanha com depoimentos de personalidades

No dia da educação( 28/04) , Educar para Crescer lança campanha com depoimentos de personalidades
 
Washington Olivetto, Fernando Henrique Cardoso e Lázaro Ramos estão entre as 100 personalidades que integram a campanha com foco em Educação da Abril Mídia.

Com patrocínio da Malwee e apoio da Confef, o movimento EDUCAR PARA CRESCER reuniu 100 depoimentos na campanha Como a Educação Mudou a Minha Vida? A ação acontece a partir de 28 de abril, data em que é celebrado o Dia da Educação.
Washington Olivetto, Fernando Henrique Cardoso, Lázaro Ramos, Maria Fernanda Cândido, Tony Bellotto, Marina Silva, Nelson Motta, Jô Soares, Viviane Senna, Laurentino Gomes, Serginho Groisman, Lia Luft, Marcelo Rosenbaum e Maurício de Souza estão entre as personalidades que deram depoimentos ao Educar para Crescer.

A campanha vai acontecer por meio da divulgação de frases dessas personalidades nas redes sociais, em revistas e sites da Abril Mídia e, claro, no portal do movimento EDUCAR PARA CRESCER.

Quer saber o que outras personalidades acham sobre o tema? Acesse o portal do EDUCAR PARA CRESCER http://educarparacrescer.abril.com.br/depoimentos/todos.shtml?ixc=20p).

Veja o que os conselheiros do movimento EDUCAR PARA CRESCER dizem sobre o tema:

“Aprendi na escola, na vida profissional, no estudo das questões institucionais e no gosto pela leitura. Meu caminho foi iluminado pela sorte e por essas fontes de Educação.”

Maílson da Nóbrega, ex-Ministro da Fazenda, colunista de jornais e revistas e presidente da empresa Tendências Consultoria Integrada.

“O acesso à Educação faz uma sociedade mais justa, com mais opções de escolha e de oportunidades, com mais alternativas para uma contribuição coletiva.”

Maria Alice Setubal, socióloga, doutora em Psicologia da Educação e presidente do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária).

“A Educação é a política pública mais importante para transformar o Brasil num país mais justo, ético e civilizado!”

Maria Helena Guimarães de Castro, socióloga e membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo e da Academia Brasileira de Educação.

“Faz mais de meio século que estou na escola! [...] Não seria eu, como agora sou, sem essa trajetória; não seria eu, como agora, se nela não tivessem me acolhido.”

Mário Sérgio Cortella, filósofo, mestre e doutor em Educação e escritor.

“A Educação que recebi vem me permitindo ter uma vida muito feliz, com conquistas pessoais e uma profissão, professor, pela qual nutro uma grande paixão.”

Mozart Neves Ramos, professor e membro titular do Conselho Nacional de Educação.

“A Educação que recebi vem me permitindo ter uma vida muito feliz, com conquistas pessoais e uma profissão, professor, pela qual nutro uma grande paixão.”

Mozart Neves Ramos, professor e membro titular do Conselho Nacional de Educação.

“O conhecimento disponível no mundo só se torna útil quando é impulsionado pelos valores que absorvemos nos anos de nossa formação, adotados em nosso dia a dia.”

Angela Danneman, Diretora Executiva da Fundação Victor Civita e conselheira do Educar para Crescer.

O Educar para Crescer é um movimento de longo prazo e sem fins lucrativos da Editora Abril apoiado pelo Ministério da Educação. Foi criado para transformar a Educação na grande pauta nacional, estimulando as boas práticas e destacando a importância da Educação para o crescimento do Brasil e de seus cidadãos. Conta com o patrocínio da Malwee e apoio da Confef e com um conselho consultivo formado por personalidades de destaque no universo da educação. Acesse http://www.educarparacrescer.com.br

sábado, 20 de abril de 2013

Prêmio Gestão Escolar incentiva envolvimento da comunidade para melhoria da Educação

Inscrições para a edição de 2013 vão até o dia 31 de maio

  Promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), o Prêmio Gestão Escolar tem como objetivo reconhecer projetos inovadores e gestões competentes na educação básica do ensino público brasileiro, além de estimular a autoavaliação da gestão e o envolvimento da comunidade no processo. Escolas públicas estaduais e municipais podem se inscrever para a edição de 2013 pelo site do concurso até o dia 31 de maio. Os participantes serão avaliados em cinco dimensões de gestão: pedagógica, resultados educacionais, participativa, de pessoas e de serviços e recursos.


Dentre os inscritos serão selecionadas escolas para representar os estados e o Distrito Federal. As escolas escolhidas recebem o diploma de destaque estadual ou distrital e R$ 6 mil. As seis escolas finalistas, além do diploma de destaque nacional, recebem R$ 10 mil cada.  A selecionada como primeira colocada ganha R$ 30 mil e o título de Referência Brasil. Os prêmios em dinheiro não são cumulativos. Os diretores de todas as instituições de ensino selecionadas para representar seus estados também ganham uma viagem de intercâmbio para os Estados Unidos. 

De acordo com dados do Consed, na última edição foram inscritos cerca de 9 mil instituições. Desde sua primeira edição, foram 34.232 inscrições. A partir desta edição, o prêmio deixa de ser anual e se torna bianual, sendo um ano voltado ao concurso e o outro para a formação dos gestores.
 
A edição de 2013 tem como parceiros a Embaixada dos Estados Unidos, Fundação Roberto Marinho, o Instituto Unibanco, a Fundação Santillana, Fundação Itaú Social, o Instituto Gerdau, Fundação Victor Civita, o Instituto Natura, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Ministério da Educação (MEC), Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e a Consultoria em Sistemas e Tecnologia da Informação (ConsisTI).

Saiba mais sobre o Prêmio, conheça o regulamento e inscreva-se no http://www.premiogestaoescolar.com.br/

Com informações da Agência Brasil

terça-feira, 16 de abril de 2013

Alagoas tem carência de 3,4 mil professores

Do TRESILHASILHEOS


Agência Estado
Na recepção do gabinete do secretário de Educação de Alagoas, Adriano Soares da Costa, um painel na parede anuncia a missão do órgão: "garantir a universalização do acesso à Educação de qualidade, a permanência do aluno na escola e o fortalecimento do sistema estadual de educação, de acordo com as políticas nacionais e estaduais".
A pouco mais de 10 metros dali, na Escola Estadual Maria José Loureiro, a realidade é outra. Com 1.050 alunos, a unidade funciona pela manhã e à tarde. "O turno da noite foi extinto em 2010 por causa da evasão escolar", conta a diretora, Juliana Ferreira de Amorim, Um dos motivos para o sumiço dos alunos, segundo ela, foi a violência. "A gente tem uma série de dificuldades, que vai da baixa renda das famílias à falta comprometimento de alguns professores", aponta.
Para a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas, Maria Consuelo Correia, a carência de professores é o maior problema da rede pública estadual. Sem concurso desde 2005, o Estado convive com uma carência de pelo menos 3,4 mil profissionais, segundo o sindicato. "Somente de 2010 para cá, 3 mil professores se aposentaram", diz ela.
Há pelo menos um ano o governo anuncia a realização de concurso público. Para tentar minimizar o problema, a opção foi contratar cerca de 600 monitores de ensino - 232 deles convocados no dia 10 - que se juntarão aos cerca de 7,7 mil professores da rede estadual. "O problema é que a maioria ainda é muito verde, não tem experiência ou está ainda cursando a faculdade", reclama Juliana. Apenas na escola que ela dirige, 15 dos 40 professores são monitores.
A situação acaba resvalando nos estudantes. Johnny Robert Tavares de Souza tem 18 anos e ainda cursa o 8.º ano, depois de ser reprovado seis vezes. Ele acha que os professores deveriam incentivar mais os alunos na sala de aula. "Nem todos sabem despertar o interesse da gente."
Ademir Oliveira, técnico da Secretaria de Educação, admite que o trabalho de monitores no lugar de docentes prejudica o ensino, pois a formação é precária e a rotatividade, alta. "Com o concurso, que será até o meio do ano, ações pedagógicas e reforma de prédios esperamos dar o salto que Alagoas deve à população. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado no Atarde on Line

Alunos do NO e NE têm atraso em relação aos do Sul e SE

Do TRESILHASILHEOS

Agência Estado
Alunos de Estados das Regiões Norte e Nordeste do Brasil têm quatro anos de atraso na aprendizagem em relação aos estudantes do Sul e Sudeste do País. Os dados são de um levantamento da Fundação Lemann, feito com base em microdados da Prova Brasil, e mostram o porcentual de alunos de escolas públicas que obtiveram pontuação considerada adequada no exame.
Os resultados apontam que, ao fim do ensino fundamental, no 9.º ano, os estudantes que moram em Alagoas, no Maranhão e no Amapá sabem menos português e matemática do que aqueles que estão terminando o 5.º ano na rede pública de Estados como Minas Gerais, do Distrito Federal e de Santa Catarina.
Em Alagoas, por exemplo, 57% dos estudantes terminam o 9.º ano do ensino fundamental sem saber o conteúdo de matemática que deveriam dominar já no fim do 5.º ano. Isso significa que mais da metade dos estudantes foi para o ensino médio sem saber, por exemplo, localizar informações em um gráfico, competência esperada para uma criança de 10 anos de idade.
No outro extremo, em Minas Gerais, 87% dos alunos do 9.º ano têm conhecimento proficiente ou avançado do conteúdo do 5.º ano. O índice chega a 85% em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Se o aprendizado dos formandos do 9.º ano já está muito aquém do que eles deveriam saber no 5.º ano, o cenário fica ainda pior se forem consideradas as competências esperadas para a etapa que estão concluindo.
Na rede municipal do Amapá, por exemplo, apenas 2,4% dos alunos vão para o ensino médio com aprendizado adequado para enfrentar a nova etapa. Porcentual parecido com o apresentado por outros Estados com desempenho ruim, como Alagoas, com 3,6% dos estudantes com aprendizado adequado para a série e Maranhão, com 3,8%.
"A não ser que considerássemos que os alunos dessas regiões podem aprender menos do que os de outras regiões - e, obviamente, eles não podem -, os números mostram que existe alguma coisa muito errada", afirmou o autor do estudo, o economista Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.
E, apesar de ser consenso, a importância de aumentar os recursos financeiros destinados a educação, a questão do dinheiro investido, por si só, não explica essa disparidade nos rendimentos. "Mais do que apenas verbas e repasses, essas regiões são as que mais necessitam de um acompanhamento contínuo, de suporte e de diálogo. Mas isso de forma efetiva, não de cima para baixo", afirmou Faria.
Efeito cascata
Sem esse acompanhamento, algumas práticas fundamentais na garantia do aprendizado acabam sendo ignoradas, como é o caso da formação continuada de professores, o acompanhamento e o apoio técnico para escolas, o desenho de uma boa proposta curricular e a atenção diferenciada às escolas em situação mais vulnerável.
O resultado: enquanto 45% dos professores da Região Sudeste afirmam desenvolver com os alunos pelo menos 80% do conteúdo curricular, o porcentual é de apenas 30% no Norte e de 27% no Nordeste.
As taxas de abandono e reprovação também são mais altas nessas regiões. Duas em cada dez crianças do Norte e Nordeste do 3.º ano, com idade média de 8 anos, ou são reprovadas ou abandonam a escola. No Nordeste três de cada dez alunos são reprovados ou abandonam no 6.º ano.
"Pesquisas mostram que a reprovação, em vez de colaborar, reduz os ganhos de aprendizagem dos alunos ao longo dos anos", disse a especialista em Gestão Educacional na Fundação Itaú Social, Patrícia Mota Guedes. "Sem contar que a reprovação tem efeitos na organização da escola, já que a repetência pode levar ao aumento do número de alunos por sala e atrapalhar a gestão da aula, na medida em que docentes têm alunos com idades diferentes em uma mesma sala."
Exemplos do próprio Nordeste mostram que a criação de uma cultura de acompanhamento, que defina metas e priorize intervenções, mudam esse cenário. "O Ceará, por exemplo, se sobressai nos anos iniciais, o que pode estar relacionado aos avanços obtidos com o Programa Alfabetização na Idade Certa", afirmou Patrícia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado por ATarde On Line

domingo, 14 de abril de 2013

Cartilha da Turma da Mônica incentiva participação dos pais na vida escolar

Capa da cartilha elaborada pelos Estúdios
Maurício de Sousa em parceria com o
Educar para Crescer
O site do movimento Educar para Crescer, do Grupo Abril, disponibiliza para download cartilha da Turma da Mônica com orientações para incentivar os pais a participarem da vida escolar das crianças. De forma lúdica, o gibi apresenta recomendações semelhantes às encontradas na cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos e é mais um instrumento que pode ser utilizado pelos mobilizadores sociais pela Educação na conscientização da comunidade sobre a importância da interação família-escola.

“A ideia da cartilha surgiu na imersão anual realizada pela equipe do Educar em residências de alunos de escolas públicas, com objetivo de acompanhar o dia a dia das crianças, conhecer a família e seu modo de vida. Na experiência realizada em 2010, constatou-se que, muitas vezes, o único material de leitura encontrado nas casas são gibis da Turma da Mônica. Por que não, então, unir o gostinho pela turminha aos ideais educacionais? Os Estúdios Maurício de Sousa apostaram na iniciativa e daí surgiu esta parceria”, explica matéria do site do Educar.
O site do educar para crescer disponibiliza links para visualizar e para fazer download da cartilha. Acesse aqui

Prefeitura de Ilhéus abre vagas para professor substituto

São 158 vagas para professores substitutos da rede municipal de ensino - Foto Alfredo Filho - Secom
A Prefeitura de Ilhéus, através da Secretaria Municipal de Administração, abre inscrições para o processo seletivo para contratação de professor substituto. São 158 vagas para profissionais da Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Intérprete de Libras. Interessados devem efetuar as inscrições na Secretaria Municipal de Educação (Seduc) – Av. Soares Lopes, nº 840, Centro, Ilhéus, Bahia – nos dias 12, 15 e 16 deste mês de abril, no período das 9 às 11h30 e das 14 às 17h30.
No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar o currículo vitae, devidamente comprovado, inclusive experiência na docência e em Intérprete de Libras; ficha de inscrição, disponível no anexo único do edital Nº 01, de 11/04/13 no site  www.ioe.org.br/prefeitura/ilheus, preenchida e assinada; diploma ou certificado de licenciatura em curso de Pedagogia ou Normal Superior para a Educação Infantil, Ensino Fundamental I e EJA e graduação em áreas afins à educação ou Ensino Médio Completo. Os candidatos à vaga de Intérprete de Libras devem apresentar o certificado de habilidade específica para ocupar o cargo. As inscrições também podem ser realizadas por meio de procuração pública. A entrega dos documentos só será aceita no ato da inscrição.
Processo seletivo – O processo seletivo será constituído por análise do Currículo Vitae. Os critérios de pontuação serão definidos pela Comissão de Avaliação de Currículos e/ou Histórico Escolar, constituída para este fim. Os aprovados serão lotados na Seduc, em regime de trabalho de 20 ou 40 horas, com remuneração de R$ 1.623,57 e R$ 811,79, respectivamente, para professores com nível superior. Em caso do professor com ensino médio completo, a remuneração é de R$ 1.451,00 (40 horas) e R$ 725,50 (20 horas). Validade – O processo seletivo terá validade de seis meses, contando a partir da data da publicação do Edital de Homologação de Resultado Final na Imprensa Oficial do Município - www.ioe.org.br/prefeitura/ilheus. De acordo com a necessidade da Instituição, a jornada de trabalho dos candidatos selecionados poderá ser cumprida nos turnos diurno e/ou noturno.
Não poderá ser contratado o candidato integrante das carreiras de magistério das Instituições Municipais de Ensino ressalvados as hipóteses permitidas em lei. As demais informações encontram-se à disposição dos interessados na Seduc e no site do município.
Secretaria de Comunicação Social (Secom)

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Aluno de escola pública terá direito a fazer vestibular das federais de graça

 

Estudante precisa ter renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo.
Lei também dá isenção a quem teve bolsa integral em escola particular.

Do G1, em São Paulo
São 15.093 candidatos que fazem as provas em Curitiba e Palotina, no oeste do Paraná (Foto: Bibiana Dionísio G1 PR) 
Vestibular da UFPR (Foto: Bibiana Dionísio G1 PR)
A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que garante o direito a isenção do pagamento da taxa de inscrição nos vestibulares de universidades federais e institutos federais de ensino a estudantes que tenham renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio e tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola da rede privada.

A lei foi publicada nesta quinta-feira (11) no "Diário Oficial da União" (veja ao lado).
A maioria das universidades federais que tem processo seletivo próprio adota sistema de isenção parcial ou total da taxa do vestibular, mas isso não era até então garantido por uma lei específica para este fim.

Segundo o documento, as instituições federais de educação superior adotarão critérios para isenção total e parcial do pagamento de taxas de inscrição nos processos seletivos de ingresso em seus cursos, de acordo com a carência socioeconômica dos candidatos.
Para ter direito ao benefício, o estudante deve cumprir as duas exigências, ou seja, ter feito escola pública ou ser bolsista integral em escola particular e ter renda familiar per capta de até 1,5 salário mínimo.

Boa parte das universidades e institutos federais usam como processo seletivo o Sistema da Seleção Unificada (Sisu), que por sua vez considera o desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em 2012, a taxa de inscrição do Enem era de R$ 35. O Ministério da Educação aceitou o pedido de isenção de taxa para quase 4 milhões de inscritos.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Equipe do Plano de Mobilização Social pela Educação no MEC conta com nova coordenação

Ivanete Oliveira dos Santos, nova coordenadora
do PMSE no Ministério da Educação
O Plano de Mobilização Social pela Educação (PMSE) do  Ministério da Educação (MEC) passou a ser coordenado, desde o dia 4 de abril, pela pedagoga Ivanete Oliveira dos Santos.

Natural de Currais Novos (RN), Ivanete é graduada em Pedagogia/Orientação Educacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e possui Especialização em Intervenção Sócio Psicoeducativa na área de Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes pelo Instituto Brasileiro de Estudos, Pesquisas e Formação para a Inovação Social (IBEPIS) da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Goiás.

Além da experiência como pedagoga na rede Estadual  e Municipal de Ensino de Natal (RN), a nova coordenadora do PMSE no MEC fez parte da Coordenação Pedagógica e da articulação política junto à comunidade da Escola Municipal Djalma Maranhão, no Bairro de Felipe Camarão da capital potiguar. É também militante do Movimento Feminista, tendo sido coordenadora do Fórum Estadual de Mulheres.

Na década de 80, atuou no Movimento Sindical, sendo diretora da Associação dos Orientadores Educacionais do Rio Grande do Norte, do  Sindicato dos Trabalhadores  em Educação (SINTE-RN) e da Central Única do Trabalhadores (CUT-RN).
Para Ivanete, o Plano de Mobilização Social pela Educação tem papel fundamental na luta por educação pública de qualidade. “Compreendo a importância deste Plano como uma estratégia significativa de participação dos  pais, mães, enfim, de toda a sociedade, na melhoria da qualidade da educação”, afirmou.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Nova lei obriga pais a matricular crianças a partir dos 4 anos na pré-escola

A Guilhotina O governo federal publicou no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (5), nova lei que obriga a matrícula de crianças na educação infantil (pré-escola) a partir dos 4 anos. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional, que obrigava a matrícula a partir dos 6 anos. A versão original determinava o ingresso na escola aos 7 anos, mas foi atualizada em 2005. Em 2009, o Congresso aprovou a Emenda Constitucional 59, que ampliou a educação básica obrigatória e gratuita para crianças e adolescentes dos 4 aos 17 anos (antes, era de 6 a 14 anos, os nove anos do ensino fundamental). Estados e municípios têm até 2016 para se adaptar às novas regras e garantir vagas para todos os brasileiros nessa faixa etária. Atualmente, 1,4 milhão de crianças de 4 e 5 anos estão fora da escola. A lei publicada hoje, assinada pela presidente Dilma Rousseff, inclui na LDB o dever os pais com a matrícula dos filhos. Também atualiza diretrizes para a educação básica. Segundo o texto, os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada escola, por uma parte diversificada, de acordo com as características regionais e locais. As escolas de educação infantil deverão acompanhar e registrar o desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Toda instituição terá que expedir documentação atestando os processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. A carga horária mínima anual das pré-escolas será de 800 horas, distribuída por um mínimo de 200 dias de trabalho. Isso significa que as crianças ficarão na escola, no mínimo, quatro horas por dia e, no caso do período integral, sete horas. A frequência mínima exigida será de 60% do total de horas. (Época)

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A APPI-APLB/Sindicato, Delegacia Sindical Costa do Cacau, informa aos trabalhadores em educação da rede municipal de Ilhéus que, conforme acordo firmado com o governo municipal, os salários referentes ao mês de dezembro de 2012 serão pagos, integralmente e para todos os servidores da educação, com o ajuste do Fundeb que será depositado no último dia útil do mês de abril.

O pagamento dos salários anunciados pela Prefeitura de Ilhéus para esta sexta-feira, dia 5, refere-se ao acordo assinado pelos sindicatos dos demais servidores municipais.

APLB/Sindicato, Delegacia Sindical Costa do Cacau.

Abertas inscrições para 5ª edição do Concurso Tempos de Escola

Sensibilizar os alunos para a importância da leitura é o objetivo da 5ª edição do Concurso Tempos de Escola, iniciativa do Instituto Votorantim, em parceria com o Ministério da Educação – MEC e o Canal Futura. A partir do dia 1º de abril, alunos do ensino fundamental 1 e 2, ensino médio e Educação para Jovens e Adultos – EJA poderão se inscrever no concurso, que terá como norte o tema “A leitura transforma o mundo”.

“O concurso está alinhado com a proposta do Parceria Votorantim pela Educação – PVE para 2013 de valorização da leitura. Esperamos que as redações sirvam como um importante canal de sensibilização, atingindo diretamente os alunos”, disse Carolina Glycerio, coordenadora do projeto na Comunidade Educativa CEDAC.

As inscrições para o Concurso Tempos de Escola vão até o dia 30 de junho. Para participar, o professor orientador deve preencher uma ficha de inscrição para cada aluno, disponível no Blog Educação

Temas
Como nas edições anteriores, cada categoria propõe um subtema. No ensino fundamental 1 (3º ao 5º ano), as redações terão como base o subtema “Minha versão da história” e os alunos deverão reescrever contos, lendas e mitos, com orientação em sala de aula. O ensino fundamental 2 deve seguir o subtema “História de um leitor”. Os alunos serão incentivados a entrevistar uma pessoa da comunidade que tenha o hábito de ler e a produzir uma biografia com base na entrevista. A intenção é que eles identifiquem um leitor em seu círculo de relacionamento, que possa falar de um livro do qual tenha gostado muito. Nas categorias ensino médio e EJA – que, a partir dessa edição, terá avaliação e premiação específicas –, as redações devem versar sobre o subtema “Ler para entender o mundo”. O jovem terá que produzir um artigo de opinião sobre a importância da leitura em sua vida. Entre as diversas possibilidades de abordagens, ele poderá falar de como a leitura ajuda na hora de fazer escolhas e como faz diferença para entender melhor o mundo. O aluno também poderá utilizar diferentes textos para compor suas ideias e argumentos, sempre com o cuidado de citar as fontes. Premiação Os vencedores da etapa regional do ensino fundamental 1 ganharão uma bicicleta aro 20; e os alunos do ensino fundamental 2, ensino médio e EJA receberão uma câmera fotográfica digital. Todos terão seus textos publicados no Blog Educação e um diploma de participação. A etapa nacional premiará um destaque por categoria com um computador do tipo notebook. Os textos premiados nacionalmente também serão tema de reportagem exclusiva a ser produzida pelo Canal Futura. A equipe do canal fará a cobertura na cidade e realizará entrevistas com os alunos, professores e escolas premiadas. Esse ano, os professores serão premiados de duas maneiras: os orientadores das redações vencedoras ganharão um kit de livros; e os que tiverem mais alunos inscritos por município serão premiados com uma placa de honra ao mérito. “Queremos valorizar o esforço do professor para que o maior número possível de alunos participe do concurso. A ideia é expandir e atingir cada vez mais alunos”, explicou Carolina Glycerio.

Com informações do Blog Educação.