terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

REUNIÃO PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL l E CRECHE

A APPI APLB Sindicato convida aos professores que atuam na Educação Infantil, Educação Fundamental I e Creche da Rede Municipal de Educação de Ilhéus para  uma reunião que tratará dos seguintes assuntos:
Redução da Jornada de Trabalho
Atividades Complementares(AC)

Data: 02/03/2012(sexta-feira)
Hora: 16H
Local: IME-Centro

MEC divulga valor do novo piso nacional de professores em R$ 1.451

Reajuste será de 22,22% em relação ao valor de 2011.
Valor é para professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais.

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação divulgou na tarde desta segunda-feira (27) que o piso salarial nacional dos professores será reajustado em 22,22% e seu valor passa a ser de R$ 1.451,00 como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão é retroativa para 1º de janeiro deste ano.

Segundo o MEC, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. O piso aplicado em 2011 foi de R$ 1.187, e em 2010, de R$ 1.024.

A aplicação do piso é obrigatória para estados e municípios de acordo com a lei federal número 11.738, de 16 de junho de 2008. Estados e municípios podem alegar não ter verba para o pagamento deste valor e, com isso, acessar recursos federais para complementar a folha de pagamento. No entanto, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

OCDE pede investimento em educação como saída da crise a longo prazo

Paris, 9 fev (EFE).- A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) fez um apelo a seus países-membros nesta quinta-feira para que invistam em educação como solução a longo prazo para a crise econômica, diante do custo que o fracasso escolar dos jovens tem para a sociedade.

Seu estudo sobre "Equidade e qualidade da educação", divulgado nesta quinta-feira, conclui que uma população com níveis reduzidos de ensino mina a capacidade de seus países de produzir, crescer e inovar, além de prejudicar a coesão social e impor despesas adicionais à Administração pública.

A face mais visível do fracasso escolar, segundo a organização, é o abandono dos estudos, que em 2011 tinha alcançado 20% dos jovens de entre 25 e 34 anos desses países, com variações que foram de 3% na Coreia a 36% na Espanha e 62% na Turquia.

A OCDE detalha que em 2010 havia 15 milhões de jovens sem emprego em seus países-membros, quatro milhões a mais do que em 2007, enquanto apenas a metade dos que haviam deixado a escola tinha um emprego, o que os torna mais dependentes dos serviços sociais e da saúde pública.

"Reduzir o fracasso escolar economiza despesas a longo prazo", explicou à Agência Efe Beatriz Pont, uma das autoras da análise, para quem o crítico contexto econômico atual é uma razão a mais para "não baixar a guarda" e seguir apostando em sua melhora.

O estudo reúne dados de avaliações anteriores da organização e não apresenta um novo ranking dos países, mas aproveita essa informação para oferecer recomendações sobre políticas que se mostraram efetivas.

Seu alerta parte do princípio que um sistema educacional justo pode corrigir desigualdades econômicas e sociais mais amplas e reduzir o desemprego juvenil: em 2009, segundo seus dados, 84% das pessoas com educação superior na OCDE trabalhavam, contra 56% das que não tinham terminado o ensino médio.

Por essa razão, o documento destaca a importância de solucionar o problema já no início da educação, porque de um ponto de vista econômico, segundo seus cálculos, cada dólar investido nessa etapa gera posteriormente entre sete e dez centavos ao ano.

O estudo, o primeiro que o organismo realiza sobre o assunto, ressalta ainda que o apoio aos professores, ao estudo e aos incentivos que retenham os melhores professores, é outro dos pontos-chave nessa luta.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Projeto obriga escolas a definir normas de convivência em regimento

 Agencia da Câmara
Arquivo - Elton Bofim
Andreia Zito
Andreia Zito: a intenção é reduzir os níveis de violência e conflito nas escolas.
Está em análise na Câmara proposta que obriga as escolas a definir, em seu regimento interno, normas e princípios para relacionamento e convivência harmônicos dos integrantes da sua comunidade escolar. O Projeto de Lei (PL 3153/12), da deputada Andreia Zito (PSDB/RJ), altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96).

Na avaliação da autora da proposta, a questão assume especial importância quando se observa, nas redes de ensino, uma elevação dos níveis de violência e de conflito. “As escolas, como espaços que congregam alunos, professores, técnicos, funcionários, pais e responsáveis, formando coletividades com identidade específica, devem definir clara e transparentemente, para conhecimento de todos, as normas internas para o bom e harmônico relacionamento e convivência dos integrantes de sua comunidade escolar”, argumenta.

Tramitação
A proposta ainda será distribuída às comissões temáticas.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Rachel Librelon
Edição- Mariana Monteiro

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Estado suspende aulas nas escolas públicas de Ilhéus

Jornal Bahia On Line

Jorgeney Argolo

Crédito: Ascom

Após orientação do Secretário de Educação da Bahia, Osvaldo Barreto, que autorizou a suspensão temporária das aulas nas escolas estaduais das regiões mais afetadas pela greve da Polícia Militar, a 6ª. Diretoria Regional de Educação (Direc-6) tomou essa medida em Ilhéus em virtude do baixo comparecimento de alunos, nesta segunda (06) no início do ano letivo, e do clima de insegurança gerado pela falta de policiais nas ruas.
 
“Para voltar à normalidade, vamos aguardar o pronunciamento do secretário, o que deve acontecer até a quarta-feira (08), quando as aulas devem ser retomadas”, explicou o gestor interino da Direc-6, Jorgeney Argolo.
 
Na rede particular a situação não é diferente. Pelo menos três grandes estabelecimentos de ensino - Colégio Vitória, Fênix e São Jorge - decidiram adiar o início do ano letivo, previsto para esta segunda-feira (06), atendendo a uma orientação do sindicato da categoria. O Colégio São Jorge anunciou que as aulas terão início da próxima quarta (08), já o Colégio Vitória, inicia aulas só na próxima segunda (13).

1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL

O PRESIDENTE DO CONSELHO DO FUNDEB OSMAN NOGUEIRA JUNIOR CONVIDA TODOS OS CONSELHEIROS A PARTICIPAREM DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL(CONSOCIAL).

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Projeto isenta estudante de escola pública da taxa de inscrição no vestibular

Agencia da Câmara

Arquivo/ Beto Oliveira
Weverton Rocha
Weverton Rocha: isenção facilita o acesso do aluno de baixa renda ao ensino superior.
A Câmara analisa proposta que isenta do pagamento da taxa de inscrição no vestibular de instituições federais o candidato que comprovar ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em escola particular como bolsista integral. Segundo o autor, deputado Weverton Rocha (PDT-MA), o objetivo da proposta (PL 2872/11) é facilitar o acesso de estudantes de baixa renda à educação superior de qualidade.
“Os valores cobrados pelos processos seletivos são variáveis em todo o País, mas o fato é que, para muitas famílias, esse custo adicional pode ser proibitivo”, argumenta Rocha. “Para o Poder Público, no entanto, o ônus de custear diretamente essas seleções é irrisório, sobretudo se comparado ao benefício social que a isenção pode promover.”
Tramitação
A proposta tramita em conjunto com o Projeto de Lei 4212/04, que trata da reforma universitária. Os projetos serão analisados por uma comissão especial e pelo Plenário.
Também aguarda votação na Câmara outra proposta que prevê gratuidade da inscrição no vestibular para alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. É o Projeto de Lei 5457/09, do Senado, que será votado nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Pierre Triboli