domingo, 22 de maio de 2011

Comissão de combate ao uso de drogas conhece projetos de prevenção

Creditos: Agencia do PSB de Noticias                                                                                                   
   
Deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL)
 

Educação e diálogo são os caminhos mais eficazes para afastar os jovens das drogas. Em audiência pública realizada nesta quarta-feira (18), a Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas conheceu medidas de prevenção adotadas pelo Governo Federal que mantém esses focos. Entre elas, estão o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), do Ministério da Justiça, e projetos do Ministério da Educação que formam centros de referência nas universidades.

O Secretário Nacional de Educação Superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, explicou o trabalho dos 46 centros de referência que funcionam em universidades federais. Cada unidade é formada por um representante de áreas específicas da saúde. “Esses profissionais se reúnem para fazer cursos e capacitar pessoas para trabalharem na prevenção. Vamos direto à comunidade”, explicou.

Já a coordenadora-geral de Ações de Prevenção em Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Cristina Gross, falou sobre os programas direcionados aos jovens, entre eles, o Proerd. O projeto oferece um curso voltado para crianças, adolescentes e familiares, mostrando os malefícios do uso de drogas e suas implicações sociais.

“E é uma experiência muito exitosa, principalmente em Brasília. Temos relatos de mães contando que os filhos não a deixam nem mais acender um cigarro em casa porque lembram do Proerd”, exemplifica Cristina.

Para o relator da Comissão, deputado Givaldo Carimbão, a audiência foi importante para os deputados entenderem como funcionam as estratégias de prevenção. “Conhecemos melhor como funciona o Proerd, além dos projetos com as universidades. Assim, vamos construir um bom relatório, que inclui os vários aspectos que envolvem o consumo de drogas”, explica Carimbão.
Maria Carolina Lopes/ Repórter

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