O
assunto “obesidade infantil” desperta o sinal de alerta na cabeça de
pais e educadores. A preocupação se dá pela ligação imediata que se faz
do tema com a falta de qualidade de vida da criança, principalmente por
desencadear uma série de problemas de saúde causados não somente pela má
alimentação, mas, também, pela falta de interesse dos menores – logo
cedo - pela prática de atividades físicas.
A
questão é que a atividade física figura como força no combate do
problema. As escolas, por exemplo, possuem papel fundamental na evolução
da conscientização da criança na relação exercícios e saúde nas aulas
de educação física para primeira infância. E a peça importante para que
esse plano de ação eficaz funcione é o profissional de Educação Física,
que deve se atentar na condução de seus alunos ao máximo de atividades
recreativas, como forma de exploração do conhecimento dos mais variados
tipos e estilos de práticas, a fim de incentivar a criança ao não
desenvolvimento, inicialmente, da competitividade, sem cunho de regras.
A criança é logo inserida na atividade física ao ambiente de
competição, de resultados e não execução de brincadeiras voltadas ao
divertimento. Segundo o especialista, o profissional de Educação Física,
utilizando-se das atividades recreativas, pode conscientizar seu aluno
dos benefícios de fazer atividades e, com isso, começar também a
eliminar pontos que desencadeiam problemas, como a obesidade.
A
criança precisa do máximo de contato com diferentes atividades. O
básico como pular, saltar e correr faz a ligação direta aos pequenos no
sentido de entender o que faz bem a eles. Entretanto, já colocá-los a
fim de fazer exercícios como modo de competição pode apagar o interesse e
o entendimento de que a aula de educação física serve de convívio
direto com o bem-estar.
Vale
salientar que a escola pode fazer um levantamento da obesidade de seus
alunos e, a partir disso, juntamente com o professor de educação física e
até uma nutricionista, desempenhar trabalho ativo no combate ao
malefício.
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